Termofusão e Eletrofusão: Dois métodos de soldagem do PEAD

Termofusão e Eletrofusão

Termofusão e Eletrofusão: Dois métodos de soldagem do PEAD

Termofusão e Eletrofusão. Esses dois métodos são os utilizados na soldagem do PEAD.

Entre as duas modalidades, há suas diferenças e é justamente sobre elas que vamos falar no artigo de hoje aqui em nosso blog. 

Em resumo, vamos descobrir e analisar se existe um jeito certo ou mais correto que o outro de realizar a solda. Confira o artigo. 

A soldagem do PEAD é um processo simples, sobretudo, para os profissionais. 

Neste sentido, sendo um material de boa maneabilidade, o processo, quando executado com a exatidão e a precisão que merece, acontece com baixo risco e poucas chances de erros. 

Isto é, quando executado por profissionais qualificados e preparados para o procedimento.

Existem dois métodos de soldagem do PEAD: a termofusão e a eletrofusão.

Ambos operam por princípios parecidos, ou seja, o calor, mas com métodos bem diferentes entre si.

Vamos falar sobre cada um deles.

 

Semelhanças entre Termofusão e Eletrofusão

 

Para começar, vamos falar sobre as semelhanças antes de detalhar cada método. 

Em resumo, os dois processos de soldagem do PEAD são similares em relação à troca de calor entre uma fonte e o próprio tubo.

Ou seja, nos dois há calor transferido para o material, que passa por fusão, que nada mais é que a transformação do estado sólido para o estado líquido. 

Após a fusão e com o resfriamento, as superfícies de solda se ligam entre si a nível molecular. 

A maior diferença entre termofusão e a eletrofusão, contudo, não está na fusão em si.

Ela está no método e nos equipamentos necessários para sua geração.

Enquanto na Termofusão é introduzida uma placa de aquecimento entre as duas sessões do tubo, na Eletrofusão uma fonte de tensão é aplicada no setor a ser soldado.

Isso é feito com resistências, criando uma espécie de curto circuito que aquece a superfície. 

Em resumo, na termofusão e eletrofusão, o processo é similar.

A soldagem do PEAD é através de energia térmica e a diferença está no método e nos equipamentos.

 

Soldagem por Termofusão

 

Vamos começar a falar mais detalhadamente sobre as peculiaridades da Termofusão e Eletrofusão. 

Basicamente, as duas partes a serem soldadas são inseridas em uma conexão, que possui dois terminais do lado de fora. 

Dentro da conexão, existem resistências que vão se encarregar de aumentar a temperatura.

Com isso, quando a energia for ligada na fonte externa, ela gera uma corrente alternada. 

Com a energia saindo da fonte e entrando no conector com as resistências, a temperatura aumenta no interior e o processo de fusão do PEAD começa. 

O conector se funde e expande em direção aos tubos, que por sua vez também se expande em direção ao conector.

Como os dois materiais estão liquefeitos, há a interligação molecular.

Quando eles se resfriam, novos cristalinos se formam e a soldagem é fixada. 

Entretanto, o diferencial desse processo é a simplicidade e a vedação automática com o conector.

Com isso, é gerado um processo espontâneo de pressão no seu interior. 

Dessa forma, o próprio conector funciona como agente de pressão de solda e, consequentemente, vedação.

 

Soldagem por Eletrofusão

 

A solda termofusão se apresenta como uma alternativa viável de fusão.

Contudo, se tiver suas normas preservadas, garante ótima qualidade e produtividade. 

A solda termofusão é aplicada sem a necessidade de luvas, o que é um pouco mais complicado que a eletrofusão. 

Por não ter este conector, deve ser aplicada pressão de solda após a fase de aquecimento para que as duas partes se misturem.

O processo também é relativamente simples.

Entretanto, desde que executado por profissionais capacitados e com equipamentos devidamente calibrados.

As duas seções do tubo são aquecidas por uma placa de aquecimento pelo tempo necessário, que varia de acordo com o diâmetro do tubo PEAD. 

Durante a fase de aquecimento, não se aplica pressão sobre as partes.

Quando a temperatura das superfícies atinge o ponto de fusão do PEAD, a placa é retirada e uma pressão é aplicada.

Essa aplicação é feita sobre as partes para que o material se misture por compressão. 

Essa pressão de solda deve ser mantida até que a temperatura das superfícies fique abaixo do ponto de fusão.

Tudo isso é feito com um equipamento específico, com aplicação de pressão e de calor de maneira exata. 

Durante a fase do resfriamento, abaixo do ponto de fusão, em alguns casos se retira a pressão de solda e em outros ela é mantida.

Entretanto, isso depende do método da solda termofusão aplicada. Porém, as duas partes devem se manter imóveis.  

Em resumo, um cordão de solda é formado após o resfriamento total e o segmento já está pronto para uso.

 

Termofusão e Eletrofusão: Qual a melhor?

 

Termofusão e Eletrofusão: Qual a melhor? Essa é a pergunta que fica.

Na eletrofusão o custo das conexões podem inviabilizar grandes projetos.

Porém para manutenção é a melhor alternativa.

Isso porque não é necessário movimentar a tubulação para estes reparos, pois as luvas são passantes. 

Em todos os métodos é de suma importância que tenha 100% de estanqueidade  e limpeza.  

Tanto a termofusão quanto a eletrofusão possuem equipamentos específicos para a soldagem do PEAD.

Operados corretamente e por profissionais, não há riscos de vazamentos para a sua tubulação. 

A Goiás Impermeabilizações atua com soldagem do PEAD e temos profissionais certificados na operação desses equipamentos. 

Possuímos expertise na atuação com os dois métodos, ou seja, Termofusão e Eletrofusão. 

 Conheça melhor nosso trabalho acessando o nosso site

Se tiver mais alguma dúvida entre em contato com os nossos especialistas.

Nós vamos ajudar você a tomar a melhor decisão de acordo com as necessidades da sua obra.  

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